sábado, 12 de novembro de 2011

Aveiro - Portugal


realização | director Miguel Gonçalves Mendes
direcção de fotografia | cinematographer Daniel Neves
montagem| | editing Pedro Sousa
grafismo | graphic design Cláudia Oliveira
produção executiva | executive production Daniela Siragusa
produção | production JumpCut
música | music noiserv - "Bontempi" (www.myspace.com/noiserv)

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Bicicletário lindo, mas bikes ficam para fora

Na estação de metrô do Butantâ, na linha amarela, foi construído um bicicletário onde se deve cadastrar sua bike para poder deixá-la, também existe o projeto de empréstimo de bicicletas realizado com a USP, o PEDALUSP, uma ótima iniciativa. Como forma de homenagem o bicicletário recebeu o nome de Antonio Bertolucci, empresário e ciclista atropelado em uma alça de acesso da av. Sumaré.
Bicicletário bonito, mas os ciclistas tem que deixar as bikes presas do lado de fora.

Ora, tudo lindo e simpático se não fosse um detalhe, os horários desse bicicletário. Passei por lá na quarta-feira dia 12 de outubro (feriado) e, para minha surpresa, estava fechado. Havia ali algumas bicicletas presas em árvores com correntes e cadeados, bem em frente. Não havia nem um suporte adequado para os ciclistas que chegam "fora do horário" deixarem suas bikes, só prendendo em postes e árvores mesmo.
Passando por lá em qualquer horário, podemos ver algumas bikes presas nos postes, pois quem utiliza aquela estação, chega antes do bicicletário abrir.
 Ora ora ora, isso vai funcionar?  De que adianta ser tudo bonito, lindo, ter um ótima idéia se os horários são curtos. Deveria haver uma parte em que os "não cadastrados e fora de horário" pudessem deixar suas magrrelas, já que há restrições. E olha que tem um bom patrocinador por trás disso.
Fiquei indignado, pois parece apenas uma vitrine para o poder público, metro e o banco que faz o patrocínio.
Em que adianta bicicletário fechado?

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Like a bicycle for our minds

Não sou macmaníaca, acho que Apple tem seus créditos e acho legal, mas não idolatro nada.
O cara merece uma homenagem, então achei neste vídeo, onde explica a eficiência de um homem pedalando uma bicicleta, fazendo um comparativo no qual resume que o computador é como uma bicicleta para nossas mentes.
Vai em paz, Steve. Só imagino que poderia ter andado mais de bicicletas.



http://youtu.be/ob_GX50Za6c
achado no UrbanVelo - http://urbanvelo.org/

Quadros lindos e peças cheias de detalhes

Só encontramos essas coisas fora do país é?








http://fixie-atelierdesvelos.over-blog.com/

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Moto no bicicletário pode?

É o que acontece ao lado do metrô Sacoman e expresso Tiradentes. Nesse bicicletário há vagas exclusivas para motos em um canto, porém percebo a invasão das duas rodas motorizadas no espaço das magrelas.

No horário da foto havia bastante espaços vazios, mas muita gente deixa a bicicleta lá, afinal, é o lugar.
Meu medo é termos uma invasão completa das motos e não sobrarem espaços para a finalidade que foi feita.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Bicicloteca - ajudem a encontrar

Dia 21 roubaram a Bicicloteca, ajudem a procurar!

A Bicicloteca - biblioteca itinerante que circula pelas praças do centro de São Paulo com a missão de levar cultura e leitura para a população de moradores de rua – foi furtada nesta quarta-feira, 21, durante entrevista para uma emissora de TV. A última pessoa vista com a Bicicloteca foi um dos “entrevistados” , a emissora recuperou a imagem (veja aqui).

Em solidariedade ao ex-morador de rua Robson, responsável pela Bicicloteca, o Catraca Livrepede a todos que tenham alguma informação sobre esse caso, entrar em contato com a 1o. Delegacia de Polícia de São Paulo ou enviar um email para contato@bicicloteca.com.br


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Guiando

Achei um site, Bertelli Bikes de Nova Yorque.
As bicicletas são lindas e dá até vontade de ver mais.
Tem os guidões mais diferentes que eu já vi.

Olha só esse guidão:


http://www.bertellibici.com/product.php?works_id=112


E esse:


http://www.bertellibici.com/product.php?works_id=116

http://www.bertellibici.com/product.php?works_id=113


http://www.bertellibici.com/product.php?works_id=103

Você é visível a noite?

Ontem comentei com familiares que ando de bike parecendo uma árvore de natal, tudo isso pelo medo de não ser notado a noite no trânsito.
No vídeo abaixo as rodas em movimento desenham com as luzes. Pode parecer um pouco brega para alguns, mas pelo menos você será visto.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Atropelado


Sexta-feira, 17h pego minha bicicleta, mochila nas costas e material para aula na faculdade. Com duas lanternas piscantes dianteiras e uma traseira, prendedores de barra de calça refletivos nas duas pernas,  capacete que também tem fita refletiva, tudo devidamente em ordem para ser visto por qualquer motorista. Mas mesmo assim parece ser insuficiente para o trânsito caótico desse tão esperado dia, a sexta-feira.

Depois de pedalar 2 quarterões, em uma rua onde a preferência era minha, passo tranquilamente achando que o motorista me enxergava e esperaria que eu passasse com a bicicleta, mesmo porque os carros não andavam e o máximo que ele conseguiria seria fechar o cruzamento. Pois bem, quando eu passava pelo bendito cruzamento, sei lá o que o camarada fazia, talvez estivesse no celular, ele simplesmente ignorou a placa de PARE, ignorou o ciclista que estava a sua frente e atropelou. É, ele me atropelou!

Consegui sair ou cair da bike e ficar de pé, mas ela, ficou alí, debaixo de um enorme Corolla preto. Maldição! Fiquei possesso, olhava para o carro e fiquei ali ao lado da bike, com os braços abertos perguntava o que o motorista estava fazendo. _ Olha só o que você fez! Por que não parou? O que é isso motorista? Para que serve a placa de PARE, isso é enfeite? E agora, olha só minha bicicleta!

O motorista saiu do carro, me perguntou se estava tudo bem, se eu estava machucado e sugeriu encostarmos o carro e a bicicleta para avaliarmos os estragos. Ele pediu desculpas, disse que realmente não havia me visto e manteve toda a calma. Perguntou quanto sairia o prejuízo e eu estimei um valor, ele pagou. Tive sorte pelo trânsito andar devagar, pois caso contrário poderia ter sido pior. Tive sorte que o camarada se prontificou a ajudar. Mas caramba, que falta de atenção e  displicência!

Eu reclamei muito, fiquei enfurecido, mas me contive e não soltei nenhuma palavra de baixo calão, fiz vários alertas ao motorista e fiquei muito, mas muito chateado com o ocorrido. Confesso que ainda estou.
A bicicleta, está na oficina para o conserto. Espero que ela fique como antes.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Bike por mim

Olha só esse site, Bike by Me, você monta sua bicicleta, escolhendo as cores de pneus, quadro, selim, corrente, tamanho.. e entregam no Brasil.

http://www.bikebyme.com/

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Por que bike...

Um bom tempo atrás um amigo me disse, numa conversa sobre qualquer coisa que acabou caindo no assunto bicicletas, que ele tinha uma bike. Mas ele só andava no parque e nunca sairia para a rua. Eu nunca andei em parque, e fiquei pensando como seria chato ficar dando voltas apenas por lá.
Daí relembrei que sempre eu tentava utilizar minha bicicleta para me levar a algum lugar, não passeava para dar umas voltinhas, apenas quando eu comecei a aprender.
Mas por conta de medo de assaltos e de ser atropelado, esse meu amigo não sai de casa de bicicleta.


Hoje eu vi muita gente de bicicleta nas ruas. E como é véspera de feriado, vi muitos carros parados. Se a gente for levar em conta a potência dos veículos, é bem um desperdício utilizá-lo sem a necessidade de levar muitos objetos, percorrer longas distâncias ou transportar mais pessoas.


Conheço uma pessoa que está cheia de contas a pagar, ficou desempregada por um bom tempo, e teve que transferir a filha para uma escola pública. Mas continua com o carro novo na garagem. Não estou tentando dizer o que é certo para ela ou não, mas há uma inversão de valores ao meu ver, que indica que ter um carro que dá despesa e mantê-lo parece ser melhor que gastar esse valor para continuar pagando os estudos de uma criança. O que é mais importante? Ter um carro pra te levar na padaria?

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Meu começo

Sempre quis uma bicicleta. Queria aquele triciclo que se pedala com a roda da frente.
Quando era criança, queria aquelas bicicletas rosas, com rodinha do lado pra não cair. Nunca tive.
Depois queria aquelas Cecis de cestinha, achava um barato a cestinha. Também nunca cheguei perto de uma.

Enjoei do rosa. Cresci.
Uma vizinha ganhou uma usada. Cinza, bem pequena. Mais simples impossível, um pouco pequena pra mim. Estava linda, ainda assim. Aprendi a andar com ela. Nem acreditei, eu conseguiria aprender a andar com 8 anos.
Meu pai não me deixava ter uma. Não vou culpá-lo por me privar disso, pois ele tinha as razões dele. Só acho que ele poderia ter confiado em mim, coisa que nunca acontecia.
Acontece que a família que tinha a Cinza, a pequena bicicleta, viajou pra outro Estado e me deixou a bike. Mas eu era criança, nem sabia como se fazia quando o pneu furava, e andava com ele murcho.

Quando eu fiz uns 15 anos ganhei finalmente uma bicicleta. Ele disse que agora podia comprar, mas já nem estava tão empolgada. Acabei comprando numa loja onde os vendedores não ajudaram muito, me deram uma bicicleta um pouco grande pra mim. Daí foi o meu erro, pois eu quase não conseguia andar direito com ela. E foi uma das mais baratas.
Acontece que não tinha coragem de andar. As poucas vezes que me arrisquei, me sentia um ET, pois as pessoas ficavam me olhando.
Fui uma vez prestar uma prova com ela e caí quando bati no meio fio. Eu não sabia como mantê-la. Levei na bicicletaria perto de casa pra arrumar, pois ela tinha algo de errado que a marcha não entrava direito sempre, mas a senhora não disse nada, achei que era coisa da minha cabeça.
Não era fácil como andar naquela bicicleta cinza e acabei encostando.
Um dia vendi e pelo jeito ela devia ter um defeito mesmo, ou precisava trocar algo, pois o menino andava na rua com ela e disse que levava uns belos tombos, e que não dava pra pedalar.

Achei que nunca teria outra bicicleta, até ver uma dobrável. Ela é perfeita.
Mas um dia terei uma bicicleta de cestinha.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Tranque sua bike

Um bom link sobre como trancar a bicicleta no site do Transporte Ativo, que contém dois vídeos bem legais.

Os vídeos são falados em inglês, mas dá pra ter uma boa ideia no primeiro vídeo do que é necessário para não ter sua bicicleta roubada, dando uma nota para cada bike encontrada. O segundo mostra dois irmãos que cansaram de ter peças de bike roubadas e mostram como é fácil roubar bicicletas com diferentes ferramentas.

http://blog.ta.org.br/2007/03/22/tranque-bicicleta/


sexta-feira, 29 de julho de 2011

Ladrão de bicicletas!

Olha só que cara de pau. O camarada chega tranquilamente, tira a ferramenta da bolsa e sai na boa com a bike.Por sorte a dona consegue barrar o meliante.
Merecia uma grande lição.

domingo, 24 de julho de 2011

Mais tranquilidade, por favor.


Andar de bicicleta nas ruas de São Paulo é uma tarefa bem difícil. Mesmo aos domingos, automóveis invadem a faixa de pedestres e quase nos atropelam. Ao sinalizar para o motorista invasor, ele ainda emite alguns grunhidos (palavrões), como se estivesse com a razão. 
Espero que esse mesmo motorista reflita sobre o que ele fez e falou.


Ainda quero ver uma cidade mais harmoniosa.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Exemplos do mundo

Logo a gente chega lá.

Educação no trânsito

Esse daí nem se preocupou com as placas de proibição e orientação
Ao voltar para casa ontem a noite, atravessei uma avenida indo paralelamente a faixa de pedestre e o farol estava aberto para mim. No meio do caminho, um automóvel fez a curva para entrar nessa mesma via e buzinou alucinadamente quando se deparou com um cidadão e sua bicicleta atrapalhando seu caminho. E assim pensou o motorista - "Oras bolas cidadão da bicicleta, desse jeito você será atropelado, e ainda mais, atrapalhou o desenvolvimento de velocidade do meu veículo. Como se atreve a atravessar a rua? Vocês devem esperar nossas máquinas passarem para poderem seguir. Só o que me faltava seria ter de esperar ciclistas e pedestres atravessando as ruas! Ora ora ora!",-  Na verdade, acho que o pensamento dele não foi tão cordial assim, principalmente depois de indicar a ele a faixa de pedestre.

Precisamos sim de ciclovias, semáforos para pedestres, mais espaço e uma série de mudanças nas ruas, mas o principal é a educação no trânsito. Em algumas cidades do primeiro mundo com grande uso das bicicletas, nem sempre existem ciclovias, mas o respeito pela vida e o compartilhamento das ruas continuam.

Ao retirarem a CNH, os motoristas deveriam receber juntamente modos e instruções de respeito as pessoas que estão a  pé e com duas rodas. Quem nunca viu um idoso atravessar a faixa de pedestre e se apressar porque o veículo da transversal iria entrar na via? Essa situação é para lá de ridícula. Um dia desses uma senhora agarrou meu braço e pediu ajuda para atravessar a rua na faixa, pois sabia muito bem dos riscos dessa aventura. Um dia desses fui xingado por um motorista porque eu estava atravessando a rua na faixa.

Com muita paciência e insistência a gente muda isso.
detalhe das placas: motorista nem tomou  conhecimento

terça-feira, 12 de julho de 2011

sexta-feira, 8 de julho de 2011

BICICLETADA NA ZONA LESTE - 08/07

Dia 08 de julho


LOCAL: PRAÇA SILVIO ROMERO - PROXIMO ÀS ESTAÇÕES DO METRÔ TATUAPÉ E CARRÃO
CONCENTRAÇÃO ÀS 18:30
SAÍDA ÀS 20H
Tem uma galera que sai da Praça do Ciclista rumo à Zona Leste as 18:30



http://bicicletada.org/saopaulo-zl

quinta-feira, 7 de julho de 2011

TRANSPORTE SUSTENTÁVEL COM DAVID BYRNE



Taí uma boa dica para dia 12 de julho, o Fórum que acontecerá no 
SESC Pinheiros. David Byrne é ex-vocalista do grupo TALKING HEADS  e defensor do ciclismo urbano.
Nossas cidades ainda tem muito o que crescer com a questão do transporte público e com os espaços para as bicicletas, mas acredito estarmos evoluindo gradativamente. Ganhamos, aos poucos, o respeito dos motoristas e acredito que em breve teremos cidades mais tranquilas, pelo menos um pouco mais de como é hoje nossa São Paulo e as congestionadas metrópoles brasileiras.


FÓRUM: CIDADES, BICICLETAS E O FUTURO DA MOBILIDADE 


Dia(s) 12/07
Terça, às 19h.



Este fórum tem por objetivo, mobilizar a sociedade, autoridades e ativististas para a construção de cidades eficientes e que ofereçam a seus cidadãos transporte sustentável e igualitário. Idealizado por David Byrne, ex-vocalista e guitarrista do Talking Heads. O encontro que em sua primeira edição conta com organização do Instituto Parada Vital, do Instituto de Políticas para o Transporte e o Desenvolvimento (ITDP), e co-realização da Editora Amarilys e SESC. Com David Byrne, Eduardo Alcântara Vasconcellos, Arturo Alcorta e Marcelo Branco. Teatro Paulo Autran. A partir de 16 anos. Inscrições a partir de 01/07, pelo site ou pessoalmente na Central de Atendimento das unidades do SESC (Consulte o horário de funcionamento da Central de Atendimento das unidades). Vagas Limitadas.



R$ 10,00[inteira]
R$ 5,00[usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante]
R$ 2,50[trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes]

http://www.sescsp.org.br/sesc/programa_new/mostra_detalhe.cfm?programacao_id=198757

terça-feira, 14 de junho de 2011

CICLISTAS, PEDESTRES E ATROPELAMENTOS

RISCO DE PEDALAR OU APENAS CAMINHAR
Sempre tive bicicleta, mas raramente utilizava como passeio. A partir de  1990 tentei utilizá-la mais intensamente como transporte para ir a academia, ao trabalho e a qualquer lugar sem precisar tirar o carro da garagem ou esperar e pagar por ônibus. Nessas aventuras, pois em São Paulo podemos dizer isso, passei por alguns riscos e muitos sustos que me fizeram desistir de andar por duas rodas nessa cidade.

Em 1998 fui ao Japão e lá tive essa condição de poder pegar a bicicleta e ir ao trabalho, ir as compras e a qualquer lugar, até mesmo percursos maiores como trajetos entre cidades. Lá havia algumas ciclovias, porém, não em todos os lugares, e nesse caso havia apenas o respeito do motorista que sempre ultrapassava o ciclista com muito cuidado. Ora, essa educação é tipica dos cidadãos nipônicos, só que não basta apenas isso. Em caso de atropelamento de um ciclista, o condutor do veículo estaria em maus lençóis. As bicicletas tinham que permanecer do lado indicado da pista, os carros tem distância recomendada e a educação entre ciclistas, pedestres e motoristas são seguidas.

Aqui no Brasil é a lei de quem pode mais e da impunidade. Fabrício José Klein, ironicamente filho do ex-ministro dos Transportes Odacir Klein, atropelou, matou e não prestou socorro a vitima, o pedreiro Elias Barbosa de Oliveira Junior. Detalhe, o motorista estava acompanhado pelo pai, o então Ministro em 1996. Na época lembro que o rapaz pagaria cestas básicas para a família, o que é um absurdo, e em 2002 o STJ extinguiu a punição.

Caminhar em São Paulo é sempre um risco, mesmo atravessando as ruas nas faixas de pedestres. Esses dias quase fui atropelado na faixa por um motorista que falava ao celular enquanto dirigia. Peladar, idem.
No ano passado, 49 ciclistas morreram atropelados no trânsito de São Paulo e ontem o empresário de 68 anos Antonio Bertolucci foi atropelado por um ônibus entre a Dr. Arnaldo e Av. Sumaré. Uma morte que provoca comoção e movimentos pró-ciclovias, respeito e espaço para pedestres e ciclistas.

terça-feira, 31 de maio de 2011

sábado, 28 de maio de 2011